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Chão de Giz

  • maikovillela
  • 10 de mai. de 2015
  • 1 min de leitura

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Composição: Zé Ramalho

Interpretação: Zé Ramalho

Comentários: grande sucesso composto para uma mulher que realmente existiu. Aos 18 anos, Zé Ramalho já era casado e teve um romance de carnaval com uma socialite mais velha e também casada. Recortava as suas fotos que saiam nos jornais, espalhava no chão e depois colava na parede, mais ou menos como relata a música. O chão de onde dormia ficava cheio de fotos dela, seu nome? “Giza”, daí o nome “Chão de Giz”, pra disfarçar um pouco. Pensando no marido rico de Giza e na situação do romance, agora dá pra entender os versos: “Disparo balas de canhão, é inútil, pois existe um grão-vizir. Há tantas violetas velhas, sem um colibri”. Fonte de Pesquisa: Entrevista para Revista “Bundas” nº 54, ano 2000.


 
 
 

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